terça-feira, 21 de julho de 2009

Leia apenas se Quiser

Antes de quaisquer coisas, perdoem-me pela ausência na semana passada.Não organizei meu tempo de forma adequada para que pudesse dar as caras por aqui e, para ser honesto, também não tinha nada em mente.O texto de hoje não ficou pronto a tempo de ser publicado, o tema é um tanto quanto complexo e quero pesquisar mais para não cometer nenhuma gafe monstruosa.Não assisti ao novo Harry Potter e estou tão apreensivo quanto preocupado com a notícia de que Indiana Jones terá um quinto filme.Só passei para dar uma satisfação.Semana que vem pretendo expor o texto em que estou trabalhando e de quebra dissecar Inimigos Públicos, novo épico criminal dirigido por Michael Mann.Até lá, fiquem com os sensíveis versos de Alberto de Oliveira.

O MURO

É um velho paredão, todo gretado,
Roto e negro, a que o tempo uma oferenda
Deixou num cacto em flor ensangüentado
E num pouco de musgo em cada fenda.

Serve há muito de encerro a uma vivenda;
Protegê-la e guardá-la é seu cuidado;
Talvez consigo esta missão compreenda,
Sempre em seu posto, firme e alevantado.

Horas mortas, a lua o véu desata,
E em cheio brilha; a solidão se estrela
Toda de um vago cintilar de prata;

E o velho muro, alta a parede nua,
Olha em redor, espreita a sombra, e vela,
Entre os beijos e lágrimas da lua.

5 comentários:

  1. Viva Prof Jeruzia !

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  2. perfeito!

    ótima poesia.

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  3. Anderson, vai estudar literatura.esse texto é péssimo e fúltil.

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  4. Gostei do texto, talvez reflita um momento de preocupação, de solidão.

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  5. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    é só um poema sobre um muro pessoal !!!
    muito chato !!!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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